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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sexta feira? Já? Pede um...













SANDUBÃO!!! \o/

E não estou falando de mac lixo ou aquela coisa misturada que você compra no trailer da esquina. Nopes. Estou falando de um digníssimo, ultra personalizado sanduba. By your own hands.

O resultado te fará uma celebridade imediata entre os seus pares. Canções serão escritas sobre seus feitos e mulheres perderão os sentidos meramente por ouvirem seu nome. Àquelas poucas escolhidas para saborear a sua arte, está reservada uma sensação orgásmica que a levará a picos de prazer gastronômico nunca antes conhecidos.

Enfim, uma receita fácil e que rende uns 8 hambúrgueres (generosos):

1Kg de carne moída (não me vá moer picanha, senão te enche de porrada)
1 ou 2 xícaras de farinha de rosca (use até dar consistência)
2 ovos
Sal
Pimenta do reino
Pimenta calabresa (opcional)

Misture isso tudo e faça bifes de uns 2 dedos de altura pela largura que você quiser. Mais alto do que isso vai queimar antes de cozinhar. Coloque em uma tábua untada com azeite e leve pro congelador caso não vá fazer os sanduíches imediatamente. Na chapa quente ou frigideira, eles levam uns 4 a 5min pra ficarem no ponto. Um pouco mais pra ficarem bem passados. Recomendo que sejam espremidos pra ficarem bem cozidos na totalidade.


Lembre-se: Limites para recheios, altura do sanduíche e colesterol são meras imposições da sociedade para limitar seu prazer. Ignore-as e seja feliz.

"Se o sanduíche não fica em pé, deite-o" - ToskoBurguer


quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Eu adoro as novas tecnologias...
















































































































































































































































Vocês não?

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Olha... quem diria. É sexta feira de novo... O.o

Reflitam com algumas pérolas do Malvadinho (by André Dahmer - www.malvados.com.br)






E a melhor verdade de todas...


domingo, 18 de outubro de 2009

Como são reescritos os livros de História.


Aqui vou soltar Spoilers absurdos do filme "Inglorious Bastards" (que miraculosamente recebeu um título fiel com o original aqui no Brasil, "Bastardos Inglórios").
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Bem, se querem ler. Eu mesmo sempre achei uma viadagem quando o povo reclama de que contaram o final do filme, mas enfim...

Não duvidem por um minuto sequer que na vindoura (caso não haja outro problema de vazamento) prova do ENEM ou de algum vestibular Brasil afora, iremos nos deparar com uma redação que atribuirá a Brad Pitt e a Eli Roth o fim da 2ª Guerra Mundial, quando estes em um atentado bem sucedido, mataram Hitler e todo o alto comando Nazista em um cinema na França.

Eu sinceramente não esperava em nenhum momento aquele desfecho para o filme. Os caras mataram Hitler!!! Atiraram na cara do infeliz até ela se desmanchar e depois explodiram com bananas de dinamite grudadas nos tornozelos. Se não foi isso o que aconteceu, não restam dúvidas de que o filme mostra a versão de "Como deveria ser". Perfeito.

Entretanto, não pude deixar de notar que comigo na sala de cinema haviam uns moleques que muuuuuito dificilmente têm mais do que 15 anos. Os risos a cada palavrão denunciavam a imaturidade dos pirralhos. Esses proto-cidadãos, aborrescentes, a.k.a. Futuro da Nação, quase que certamente deixaram a sala de projeção com a certeza de terem tido uma aula muito mais divertida de História (e também com a certeza de que os limites de idade no cinema não funcionam), irão propagar a palavra de Tarantino de que se não fossem os Bastardos, talvez hoje estaríamos vivendo sob o domínio do 3º Reich.

O filme é excelente, saí do cinema satisfeito com aquelas 2:30hs gastas lá dentro e com certeza vou alugar o filme quando sair. WTF!! Se tivesse um livro, eu compraria.

O que não muda o fato de que amaldiçoarei Tarantino aos quatro ventos e de que irei costurar o nome dele na boca de um sapo caso meu temor se realize.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Atividade de fim de semana...




Por favor, peço a todos que ajudem a encontrar o dono desse lindo gatinho:


Se quer algo, ponha a mão na massa...

Sempre quis um fogão à lenha em casa. Acho fantástico cozinhar desse jeito. Não gasta gás e lenha é algo bem fácil de conseguir para mim, que moro no meio do mato.

Nesse último feriado, viajei para o interior e numa casa em construção nossa por lá, decidi que finalmente teria o meu sonhado fogãozinho. Coisa de gente da cidade sem ter o que fazer e que decide que na roça vai ser auto-suficiente.

Entretanto, não possuía o Know-How e nem mesmo as habilidades manuais necessárias para a empreitada, contando assim com a ajuda do meu primo de 70 anos, morador do interior. Meu primo, apesar da idade, é alguém bem ativo e que se dispôs a me ajudar, desde que eu fizesse a parte pesada, já que a artrite já não permite a ele as mesmas extravagâncias de outrora.

Com a ajuda definida, ele fez os cálculos de um fogão com uma chapa de 4 bocas. Contas feitas, precisaria de cerca de 40 tijolos furados, um balde de cimento, 3 de areia lavada e mais 2 de terra vermelha.

Começando, fizemos a massa e fiada por fiada, começamos a subir as laterais. O primeiro obstáculo foi um cano de água que não deveria estar ali, mas estava e nos fez diminuir o projeto em uma boca. Com a 3ª fiada de tijolos pronta, comecei a encher os carrinhos com terra pra encher o fogão. Por volta do 5º carrinho e com o sol de 2 da tarde a pino, comecei a pensar se realmente tinha sido uma boa idéia fazer aquilo. Acredite, achar terra limpa, cavar com ela seca e levar o carrinho não é tão fácil quanto o pessoal dos filmes faz parecer, quando cavam covas de 3m de profundidade em 3min.

No 10º carrinho, comecei a amaldiçoar o campo, a vida saudável, os animais e qualquer ladainha a respeito da paz e da tranquilidade no interior. Chutei umas 15 tarântulas no meio da minha fúria assassina e pensei em botar fogo em tudo e assim fazer um grande e eficiente fogão gigante.

Felizmente, no 12º carrinho, o fogão estava quase cheio e mais uma camada de areia e tijolos de barro foi suficiente para preencher o restante. Com o fogão cheio, chegou a hora de passar a massa por cima e nessa hora, veio meu primo com um copo de açúcar e despejou no meio da massa.

Segundo ele, esse truque é necessário para que a massa não trinque ou quebre quando em contato com altas temperaturas. Vivendo e aprendendo.

Com o fogão pronto, ainda fui orientado a deixar um nível de uns 15º no fundo do fogão, o que segundo ele facilitaria a saída da fumaça pela chaminé (que improvisamos com uma lata de óleo) e quebrei a parede do fundo para anexar ali a chaminé.

A chapa colocada, ficou faltando o acabamento, mas deixei para outra ocasião já que pretendia fazer isso com azulejos numa próxima oportunidade.

Photobucket

Enfim, trabalho pronto, tacamos fogo no bicho e funcionou perfeitamente. No fim das contas, o fogão ficou por:

Tijolos + cimento + chapa de fogão = R$88,00
Horas gastas: 2:30min

Valeu a pena.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

"The day the music died..."

Desde que me entendo por gente, estou sempre cantarolando ou assoviando uma musiquinha nos momentos em que estou sozinho ou pensando. Algumas vezes, canto só na minha cabeça, analisando pedaço por pedaço da música.

Gosto de canções que dão aquela sensação de que o autor realmente colocou ali algo além das letras. Aquelas músicas que te fazem viajar, imaginar todo um vídeoclipe dentro da minha cabeça, onde eu crio os personagens e situações embalado pela canção. Penso que os momentos em que faço isso sejam aqueles em que consigo ficar mais relaxado e realmente me desestresso fazendo isso.

Coloco essa forma de relaxamento (para mim pelo menos) um ou dois degraus abaixo do sexo no quesito "Relaxar e renovar". Com vantagem que posso fazer sozinho e a desvantagem que não tem a mesma queima calórica e emoção.

Tenho no som do meu carro um diretório destinado somente a músicas desse tipo. É meio masoquista mas, inicialmente, essas músicas me causam uma certa depressão e à medida que evoluem, se tornam mais profundas e a cada vez que ouço, noto mais e mais detalhes sobre a canção. Esses detalhes fazem toda a diferença na forma com que ouço e interpreto e, acima de tudo, crio meus clipes...

Já tem um bom tempo que penso na música "American Pie" de Don McLean cantada na voz de Bob Dylan como uma dessas músicas que me faz viajar. Sempre imagino essa música cantada em um barzinho, no fim da noite, cheio de amigos e garrafas de cerveja vazias sobre a mesa. A letra por si só é uma ode à história americana e vale a pena conhecer e entender o significado de cada linha.


American Pie
Don McLean


A long, long time ago...
I can still remember
How that music used to make me smile.
And I knew if I had my chance
That I could make those people dance
And, maybe, they'd be happy for a while.
But february made me shiver
With every paper I'd deliver.
Bad news on the doorstep;
I couldn't take one more step.
I can't remember if I cried
When I read about his widowed bride,
But something touched me deep inside
The day the music died.
So bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Did you write the book of love,
And do you have faith in God above,
If the Bible tells you so?
Do you believe in rock 'n roll,
Can music save your mortal soul,
And can you teach me how to dance real slow?
Well, I know that you're in love with him
`cause I saw you dancin' in the gym.
You both kicked off your shoes.
Man, I dig those rhythm and blues.
I was a lonely teenage broncin' buck
With a pink carnation and a pickup truck,
But I knew I was out of luck
The day the music died.
I started singin',
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Now for ten years we've been on our own
And moss grows fat on a rollin' stone,
But that's not how it used to be.
When the jester sang for the king and queen,
In a coat he borrowed from james dean
And a voice that came from you and me,
Oh, and while the king was looking down,
The jester stole his thorny crown.
The courtroom was adjourned;
No verdict was returned.
And while Lenin read a book on Marx,
The quartet practiced in the park,
And we sang dirges in the dark
The day the music died.
We were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Helter skelter in a summer swelter.
The birds flew off with a fallout shelter,
Eight miles high and falling fast.
It landed foul on the grass.
The players tried for a forward pass,
With the jester on the sidelines in a cast.
Now the half-time air was sweet perfume
While the sergeants played a marching tune.
We all got up to dance,
Oh, but we never got the chance!
`cause the players tried to take the field;
The marching band refused to yield.
Do you recall what was revealed
The day the music died?
We started singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Oh, and there we were all in one place,
A generation lost in space
With no time left to start again.
So come on: jack be nimble, jack be quick!
Jack flash sat on a candlestick
Cause fire is the devil's only friend.
Oh, and as I watched him on the stage
My hands were clenched in fists of rage.
No angel born in hell
Could break that satan's spell.
And as the flames climbed high into the night
To light the sacrificial rite,
I saw satan laughing with delight
The day the music died
He was singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
I met a girl who sang the blues
And I asked her for some happy news,
But she just smiled and turned away.
I went down to the sacred store
Where I'd heard the music years before,
But the man there said the music wouldn't play.
And in the streets: the children screamed,
The lovers cried, and the poets dreamed.
But not a word was spoken;
The church bells all were broken.
And the three men I admire most:
The father, son, and the holy ghost,
They caught the last train for the coast
The day the music died.
And they were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
They were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin', "this'll be the day that I die."