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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Tunando sua câmera digital

Pra quem tem uma Canon Powershot, é essencial conhecer o CHDK.

Trata-se de uma atualização de firmware (opensource) que instalada na câmera, funciona como um ultra anabolizante para a câmera.

Sua câmera tem exposição máxima de 15 seg? Fuck yeah!! Que tal exposições de mais de 60 segundos para fotos como essa:


Yay...!!


Exposição mínima de 1/1600?? Pffff... Tente de novo. Exposições de 1/12000!!!

O que? Fotografar em Raw com uma Canon Powershot de 500 reais? Bebeu??








SIM!! É possível.

Eu sei. Você deve estar perguntando: "Mas pra qual demônio devo oferecer minha alma e/ou sacrificar um bode preto?". Nenhum... O CHDK faz isso pra você. E é grátis!!!

Basicamente, o CHDK vai liberar todo o Cosmo de sua câmera, fazendo com que aquelas coisas de "profissa" se tornem possíveis.

Eu particularmente gosto de usar na minha. Algumas das minhas melhores (se não todas) fotos foram feitas em RAW, que preserva muito da fotografia.

Entretanto, como tudo na vida, existem algumas desvantagens. Sua câmera será levada aos limites reais dela. Aqueles malditos e gananciosos engenheiros que de forma cruel impuseram limites ao firmware original de sua câmera, não o fizeram assim tão somente por crueldade, mas porque talvez (eu disse talvez) sua câmera realmente não aguente o tranco de ficar com a objetiva aberta por 60 segundos. O processamento de fotos em RAW pode ser um pouco lento. A foto nesse formato sem qualquer compactação tem cerca de 15MB (na minha SX10 IS).

Foto em RAW. Olha as cores da criança...


Eu costumo usar com bastante parcimônia esses requisitos, para fotos especiais.

A parte chata para algumas pessoas é que a instalação dessa atualização é meio complicada pra quem não saca um pouquinho inglês e informática.

Para ver se sua câmera conta com esse recurso:

Aqui você encontrará todas as instruções para instalação. Inclusive o programa CardTricks, que irá tornar esse sonho possível.

Coisas que você precisa saber e que complicam sua vida para instalar:

- Você precisará saber qual a versão do seu firmware para baixar a versão correta do CHDK
- Seu cartão não poderá ter mais de 4GB e nesse limite, precisará ser parcionado.
- O CHDK só irá funcionar em cartões "bootaveis" (iniciável). O CardTricks fará isso para você.
- O CHDK só é ativado quando sua câmera for ligada no modo "Lock" do cartão. Assim, se você não quiser utilizá-lo, basta mudar a chave do cartão.
- A gravação de arquivos .DNG depende da execução do script "BadPixel.LUA" (vem no CHDK e é automaticamente instalado, mas você precisa executar manualmente uma primeira vez). Caso ele não seja executado, você não consegue trabalhar com as fotos em RAW.

Bem, é isso. Boa sorte e boas fotografias... o/

domingo, 27 de dezembro de 2009

Apagando rastros...

Recentemente, durante uma crise de falta do que fazer, decidi me "googlar" pra saber como e onde apareço.

Descobri que dados como meu RG, CPF, Endereço e nome completo, mesmo quando eu utilizava meu nickname mais comum, apareciam pra todo mundo que quiser ver.

Puta maneira mais fácil de se tornar vítima de 171 ou acabar com um FDP usando seu número de CPF pra abrir uma conta no exterior e mandar quatilhões de dólares pra uma conta secreta na Suíça para financiar atividades de terroristas que irão explodir cidades inteiras com carrinhos de controle remoto.

Enfim, não querendo assumir esse risco, iniciei uma missão quase impossível de me apagar do Google.

Comecei pelos fóruns por onde postei. Editei uma ou outra mensagem onde por alguma razão que não me lembro, postei meu nome completo.

Logo em seguida, encontrei alguns sites com fotos minhas onde o povo usou o meu nome. Pedi para apagarem e todos o fizeram.

Agora, só restaram os sites de governo ou faculdade, onde não posso mexer e meu nome continuará lá, com alguns dados pessoais para todo o sempre...

Com o monte de merda que acontece hoje em dia, não custa nada dificultar um pouquinho pra malandragem, né?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Do not mess with...

domingo, 13 de dezembro de 2009

Muito trabalho, sem diversão...

Eu amo meu trabalho, de verdade. Cada dia ele me reserva algo de novo e inesperado e isso é fundamentalmente uma das razões de eu ter escolhido esse ramo.

Entretanto, toda profissão tem aquele serviço ingrato e menos valorizado e no meu caso, é o plantão de Domingo à noite.

Toda a emoção que vivo durante a semana, desaparece no plantão de Domingo à noite. São 12 horas do mais completo e absoluto nada. O ponto alto do plantão é ir pro alto do ponto de rapel e assistir ao Sol nascendo.

Enfim, hoje estou no famigerado plantão... madrugada adentro.

Yay.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sexta feira? Já? Pede um...













SANDUBÃO!!! \o/

E não estou falando de mac lixo ou aquela coisa misturada que você compra no trailer da esquina. Nopes. Estou falando de um digníssimo, ultra personalizado sanduba. By your own hands.

O resultado te fará uma celebridade imediata entre os seus pares. Canções serão escritas sobre seus feitos e mulheres perderão os sentidos meramente por ouvirem seu nome. Àquelas poucas escolhidas para saborear a sua arte, está reservada uma sensação orgásmica que a levará a picos de prazer gastronômico nunca antes conhecidos.

Enfim, uma receita fácil e que rende uns 8 hambúrgueres (generosos):

1Kg de carne moída (não me vá moer picanha, senão te enche de porrada)
1 ou 2 xícaras de farinha de rosca (use até dar consistência)
2 ovos
Sal
Pimenta do reino
Pimenta calabresa (opcional)

Misture isso tudo e faça bifes de uns 2 dedos de altura pela largura que você quiser. Mais alto do que isso vai queimar antes de cozinhar. Coloque em uma tábua untada com azeite e leve pro congelador caso não vá fazer os sanduíches imediatamente. Na chapa quente ou frigideira, eles levam uns 4 a 5min pra ficarem no ponto. Um pouco mais pra ficarem bem passados. Recomendo que sejam espremidos pra ficarem bem cozidos na totalidade.


Lembre-se: Limites para recheios, altura do sanduíche e colesterol são meras imposições da sociedade para limitar seu prazer. Ignore-as e seja feliz.

"Se o sanduíche não fica em pé, deite-o" - ToskoBurguer


quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Eu adoro as novas tecnologias...
















































































































































































































































Vocês não?

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Olha... quem diria. É sexta feira de novo... O.o

Reflitam com algumas pérolas do Malvadinho (by André Dahmer - www.malvados.com.br)






E a melhor verdade de todas...


domingo, 18 de outubro de 2009

Como são reescritos os livros de História.


Aqui vou soltar Spoilers absurdos do filme "Inglorious Bastards" (que miraculosamente recebeu um título fiel com o original aqui no Brasil, "Bastardos Inglórios").
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Bem, se querem ler. Eu mesmo sempre achei uma viadagem quando o povo reclama de que contaram o final do filme, mas enfim...

Não duvidem por um minuto sequer que na vindoura (caso não haja outro problema de vazamento) prova do ENEM ou de algum vestibular Brasil afora, iremos nos deparar com uma redação que atribuirá a Brad Pitt e a Eli Roth o fim da 2ª Guerra Mundial, quando estes em um atentado bem sucedido, mataram Hitler e todo o alto comando Nazista em um cinema na França.

Eu sinceramente não esperava em nenhum momento aquele desfecho para o filme. Os caras mataram Hitler!!! Atiraram na cara do infeliz até ela se desmanchar e depois explodiram com bananas de dinamite grudadas nos tornozelos. Se não foi isso o que aconteceu, não restam dúvidas de que o filme mostra a versão de "Como deveria ser". Perfeito.

Entretanto, não pude deixar de notar que comigo na sala de cinema haviam uns moleques que muuuuuito dificilmente têm mais do que 15 anos. Os risos a cada palavrão denunciavam a imaturidade dos pirralhos. Esses proto-cidadãos, aborrescentes, a.k.a. Futuro da Nação, quase que certamente deixaram a sala de projeção com a certeza de terem tido uma aula muito mais divertida de História (e também com a certeza de que os limites de idade no cinema não funcionam), irão propagar a palavra de Tarantino de que se não fossem os Bastardos, talvez hoje estaríamos vivendo sob o domínio do 3º Reich.

O filme é excelente, saí do cinema satisfeito com aquelas 2:30hs gastas lá dentro e com certeza vou alugar o filme quando sair. WTF!! Se tivesse um livro, eu compraria.

O que não muda o fato de que amaldiçoarei Tarantino aos quatro ventos e de que irei costurar o nome dele na boca de um sapo caso meu temor se realize.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Atividade de fim de semana...




Por favor, peço a todos que ajudem a encontrar o dono desse lindo gatinho:


Se quer algo, ponha a mão na massa...

Sempre quis um fogão à lenha em casa. Acho fantástico cozinhar desse jeito. Não gasta gás e lenha é algo bem fácil de conseguir para mim, que moro no meio do mato.

Nesse último feriado, viajei para o interior e numa casa em construção nossa por lá, decidi que finalmente teria o meu sonhado fogãozinho. Coisa de gente da cidade sem ter o que fazer e que decide que na roça vai ser auto-suficiente.

Entretanto, não possuía o Know-How e nem mesmo as habilidades manuais necessárias para a empreitada, contando assim com a ajuda do meu primo de 70 anos, morador do interior. Meu primo, apesar da idade, é alguém bem ativo e que se dispôs a me ajudar, desde que eu fizesse a parte pesada, já que a artrite já não permite a ele as mesmas extravagâncias de outrora.

Com a ajuda definida, ele fez os cálculos de um fogão com uma chapa de 4 bocas. Contas feitas, precisaria de cerca de 40 tijolos furados, um balde de cimento, 3 de areia lavada e mais 2 de terra vermelha.

Começando, fizemos a massa e fiada por fiada, começamos a subir as laterais. O primeiro obstáculo foi um cano de água que não deveria estar ali, mas estava e nos fez diminuir o projeto em uma boca. Com a 3ª fiada de tijolos pronta, comecei a encher os carrinhos com terra pra encher o fogão. Por volta do 5º carrinho e com o sol de 2 da tarde a pino, comecei a pensar se realmente tinha sido uma boa idéia fazer aquilo. Acredite, achar terra limpa, cavar com ela seca e levar o carrinho não é tão fácil quanto o pessoal dos filmes faz parecer, quando cavam covas de 3m de profundidade em 3min.

No 10º carrinho, comecei a amaldiçoar o campo, a vida saudável, os animais e qualquer ladainha a respeito da paz e da tranquilidade no interior. Chutei umas 15 tarântulas no meio da minha fúria assassina e pensei em botar fogo em tudo e assim fazer um grande e eficiente fogão gigante.

Felizmente, no 12º carrinho, o fogão estava quase cheio e mais uma camada de areia e tijolos de barro foi suficiente para preencher o restante. Com o fogão cheio, chegou a hora de passar a massa por cima e nessa hora, veio meu primo com um copo de açúcar e despejou no meio da massa.

Segundo ele, esse truque é necessário para que a massa não trinque ou quebre quando em contato com altas temperaturas. Vivendo e aprendendo.

Com o fogão pronto, ainda fui orientado a deixar um nível de uns 15º no fundo do fogão, o que segundo ele facilitaria a saída da fumaça pela chaminé (que improvisamos com uma lata de óleo) e quebrei a parede do fundo para anexar ali a chaminé.

A chapa colocada, ficou faltando o acabamento, mas deixei para outra ocasião já que pretendia fazer isso com azulejos numa próxima oportunidade.

Photobucket

Enfim, trabalho pronto, tacamos fogo no bicho e funcionou perfeitamente. No fim das contas, o fogão ficou por:

Tijolos + cimento + chapa de fogão = R$88,00
Horas gastas: 2:30min

Valeu a pena.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

"The day the music died..."

Desde que me entendo por gente, estou sempre cantarolando ou assoviando uma musiquinha nos momentos em que estou sozinho ou pensando. Algumas vezes, canto só na minha cabeça, analisando pedaço por pedaço da música.

Gosto de canções que dão aquela sensação de que o autor realmente colocou ali algo além das letras. Aquelas músicas que te fazem viajar, imaginar todo um vídeoclipe dentro da minha cabeça, onde eu crio os personagens e situações embalado pela canção. Penso que os momentos em que faço isso sejam aqueles em que consigo ficar mais relaxado e realmente me desestresso fazendo isso.

Coloco essa forma de relaxamento (para mim pelo menos) um ou dois degraus abaixo do sexo no quesito "Relaxar e renovar". Com vantagem que posso fazer sozinho e a desvantagem que não tem a mesma queima calórica e emoção.

Tenho no som do meu carro um diretório destinado somente a músicas desse tipo. É meio masoquista mas, inicialmente, essas músicas me causam uma certa depressão e à medida que evoluem, se tornam mais profundas e a cada vez que ouço, noto mais e mais detalhes sobre a canção. Esses detalhes fazem toda a diferença na forma com que ouço e interpreto e, acima de tudo, crio meus clipes...

Já tem um bom tempo que penso na música "American Pie" de Don McLean cantada na voz de Bob Dylan como uma dessas músicas que me faz viajar. Sempre imagino essa música cantada em um barzinho, no fim da noite, cheio de amigos e garrafas de cerveja vazias sobre a mesa. A letra por si só é uma ode à história americana e vale a pena conhecer e entender o significado de cada linha.


American Pie
Don McLean


A long, long time ago...
I can still remember
How that music used to make me smile.
And I knew if I had my chance
That I could make those people dance
And, maybe, they'd be happy for a while.
But february made me shiver
With every paper I'd deliver.
Bad news on the doorstep;
I couldn't take one more step.
I can't remember if I cried
When I read about his widowed bride,
But something touched me deep inside
The day the music died.
So bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Did you write the book of love,
And do you have faith in God above,
If the Bible tells you so?
Do you believe in rock 'n roll,
Can music save your mortal soul,
And can you teach me how to dance real slow?
Well, I know that you're in love with him
`cause I saw you dancin' in the gym.
You both kicked off your shoes.
Man, I dig those rhythm and blues.
I was a lonely teenage broncin' buck
With a pink carnation and a pickup truck,
But I knew I was out of luck
The day the music died.
I started singin',
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Now for ten years we've been on our own
And moss grows fat on a rollin' stone,
But that's not how it used to be.
When the jester sang for the king and queen,
In a coat he borrowed from james dean
And a voice that came from you and me,
Oh, and while the king was looking down,
The jester stole his thorny crown.
The courtroom was adjourned;
No verdict was returned.
And while Lenin read a book on Marx,
The quartet practiced in the park,
And we sang dirges in the dark
The day the music died.
We were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Helter skelter in a summer swelter.
The birds flew off with a fallout shelter,
Eight miles high and falling fast.
It landed foul on the grass.
The players tried for a forward pass,
With the jester on the sidelines in a cast.
Now the half-time air was sweet perfume
While the sergeants played a marching tune.
We all got up to dance,
Oh, but we never got the chance!
`cause the players tried to take the field;
The marching band refused to yield.
Do you recall what was revealed
The day the music died?
We started singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
Oh, and there we were all in one place,
A generation lost in space
With no time left to start again.
So come on: jack be nimble, jack be quick!
Jack flash sat on a candlestick
Cause fire is the devil's only friend.
Oh, and as I watched him on the stage
My hands were clenched in fists of rage.
No angel born in hell
Could break that satan's spell.
And as the flames climbed high into the night
To light the sacrificial rite,
I saw satan laughing with delight
The day the music died
He was singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
And singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
I met a girl who sang the blues
And I asked her for some happy news,
But she just smiled and turned away.
I went down to the sacred store
Where I'd heard the music years before,
But the man there said the music wouldn't play.
And in the streets: the children screamed,
The lovers cried, and the poets dreamed.
But not a word was spoken;
The church bells all were broken.
And the three men I admire most:
The father, son, and the holy ghost,
They caught the last train for the coast
The day the music died.
And they were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin', "this'll be the day that I die.
"this'll be the day that I die."
They were singing,
"bye-bye, miss american pie."
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin', "this'll be the day that I die."

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Segunda braba vem aí...

Uma músiquinha pra animar o dia. Vale pra semana inteira...


Always Look on the Bright Side of Life (from Monty Python)

words and music by Eric Idle

Some things in life are bad
They can really make you mad
Other things just make you swear and curse.
When you're chewing on life's gristle
Don't grumble, give a whistle
And this'll help things turn out for the best...

And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...

If life seems jolly rotten
There's something you've forgotten
And that's to laugh and smile and dance and sing.
When you're feeling in the dumps
Don't be silly chumps
Just purse your lips and whistle - that's the thing.

And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...

For life is quite absurd
And death's the final word
You must always face the curtain with a bow.
Forget about your sin - give the audience a grin
Enjoy it - it's your last chance anyhow.

So always look on the bright side of death
Just before you draw your terminal breath

Life's a piece of shit
When you look at it
Life's a laugh and death's a joke, it's true.
You'll see it's all a show
Keep 'em laughing as you go
Just remember that the last laugh is on you.

And always look on the bright side of life...
Always look on the right side of life...
(Come on guys, cheer up!)
Always look on the bright side of life...
Always look on the bright side of life...
(Worse things happen at sea, you know.)
Always look on the bright side of life...
(I mean - what have you got to lose?)
(You know, you come from nothing - you're going back to nothing.
What have you lost? Nothing!)
Always look on the right side of life...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Noite adentro

Silêncio. Faz quase 3 horas que estamos ali. A madrugada é sempre o horário mais frio, mas é o que deixa as coisas mais emocionantes. Uns estudando, outros ouvindo música, outros não desgrudam do telefone: "Não, meu bem... eu juro que estou trabalhando.". As desculpas não mudam muito.

Enfim é dado o sinal. Na escuridão, a única luz que brilha é a vermelha e branca, alternando-se de forma tediosa. Ouve-se o cantar dos pneus do carro e o barulho alto, constante, inconfundível.

A caçada começa. Esse momento se repete duas, três vezes por noite, mas ainda assim, sinto cada músculo do meu corpo tensionado. O frio na espinha jamais desaparece. Essa sensação é sentida mesmo por aqueles com 10, 20 anos de casa.

A cada curva, a esperança de encontrar a presa. Sei quais são as motivações de cada um. Hugo sempre quis ser polícia. Araújo queria um bom emprego e estabilidade até que terminasse a faculdade. Figueira sempre demonstrou uma certa sede de sangue e achou que ali poderia satisfazê-la. Salles tem 3 filhos para sustentar. Eu ainda não sei exatamente o porquê de estar ali, talvez um pouco de cada um, talvez nenhum deles, mas neste momento, nosso objetivo é apenas um, a presa.

Os pneus gritam, assustando os poucos transeuntes que fazem uma mera idéia do que está ocorrendo. Cães fogem a nossa passagem, luzes se acendem. Pouco presta-se atenção aos arredores pois o alvo encontra-se mais a frente, provavelmente tentando escapar mais uma vez a este encontro.

Enfim, nos encontramos. Por um instante, ao ser iluminado pela luz vermelha, o sangue dele gela. O nosso ferve. Esperamos o próximo movimento da caça, planejando mentalmente qual a será nossa reação. Não falamos, mas sabemos exatamente o que cada um terá que fazer. Então, ele se move. Usa todas as forças para se distanciar. A reação é instantânea. Somos três. Como um só avançamos de maneira rápida e constante. Cada um tem como maior responsabilidade a vida do outro. A caça nos une no nosso objetivo, mas ainda temos nossas motivações particulares.

Ouvimos cães latindo a medida que o alvo passa, invadindo territórios, atrapalhando descansos. Muros de madeira e papelão caem. Ele os atravessa numa linha reta. Os cortes e contusões sofridos não são sequer sentidos. Ele precisa sair dali. Ele precisa escapar.

Os caçadores continuam avançando. Agora somos dois. Hugo ficou para trás para garantir nossa passagem. Olho para Figueira brevemente e percebo uma ponta de sorriso. Ele sempre se diverte quando eles fogem. Mas reconheço aquele sorriso e sei que não posso deixá-lo chegar primeiro à caça. Ele nunca pode ser o primeiro. E é um constante desafio impedir que isso aconteça.

Enfim, ouvimos gritos. Nem todo mundo gosta de ter a casa invadida às 3 da manhã. A caça enfim está sem um refúgio. Acabou.

Olho para o lado, Figueira não está ali. Ele pegou um atalho. Ele vive pra isso.

Minha respiração já está ofegante. Tento em um último esforço correr mais do que ele. Atravesso as mesmas paredes que a caça ferida atravessou. Encontro olhos assustados, mas não dou atenção a eles. Meu alvo mudou. Não posso deixar que ele chegue primeiro. Ele nunca pode chegar primeiro.

Então, vejo uma silhueta. Lá está ele. A postura o entrega. O sorriso agora é largo. Ele me venceu. De novo.

Os olhos da caça me encaram por um momento. Ela percebe nesse momento que não deveria ter fugido. Elas sempre percebem isso tarde demais.

Figueira chegou primeiro.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

"Cada um na sua..."

"Ahn? O que? Ah não, eu sou ateu..." respondi .

Acho que se eu tivesse batido na mãe do cara ele ainda não teria feito uma cara como a que fez, que se seguiu da clássica: "Mas você não acredita em naaaaada?!?" no que eu desanimado por começar essa discussão que eu sei não levaria a nada simplifiquei: "Não, velho. Só não acretido no deus cristão e nem em qualquer outro e..." no que fui prontamente interrompido com a não menos esperada: "Mas só existe um deus...".

Naquele momento, olhei pro camarada a meu lado, virei os olhos e disse: "O que te fizer dormir melhor. De qualquer forma, eu não me preocupo sobre isso e não me faz falta...". Isso bastou para que começasse um monólogo de 20min sobre tudo que um evangélico militante gosta de pregar a um pré-condenado ao mármore do inferno.

Aprendi desde cedo que na polícia você não diz que é ateu pra qualquer um. Até hoje esbarrei em outros dois ou três ateus dentro da corporação por mero acaso. O ideal é engolir a religiosidade alheia e manter uma posição neutra, resumindo suas respostas a "Eu não discuto religião." ou "Sou maçom." (Isso costuma assustar qualquer pregador de perto de você.). Mas nunca, jamais diga que é ateu a qualquer estranho. Alguns não encaram isso nada bem e podem até mesmo vir pra cima se a discussão ficar mais profunda ou tentar te prejudicar de alguma maneira no trabalho, te isolando do grupo, por exemplo.

Eu particularmente não sou um ateu filosófico daqueles que buscam argumentos irrefutáveis para debates de horas sobre contradições e impossibilidades da existência de qualquer deus (sim, acredite, cada religião tem o(s) seu(s) e eles defendem a existência de seus respectivos amigos imaginários com fúria algumas vezes.). Eu me resumo a não acreditar que exista um deus porque nunca tive experiência que me mostrasse o contrário e a ciência faz um trabalho competente em demonstrar a cada dia que o Universo e a existência não são bichos de sete cabeças que só poderiam existir através de mágica. Essa é claro, é minha posição sobre o assunto e como não existe um cursinho para se tornar ateu (nós não lemos Nietzche pra passar em alguma prova de ateu).

Meus amigos, os que confio profundamente, até me animam a discussões mais profundas e com algum uso de filosofia, mas como ambos os lados conhecem a posição alheia, não insistimos muito e sempre acaba por isso mesmo. Tanto existe esse respeito que um dos meus melhores amigos é evangélico praticante e sempre nos demos bem, ignorando esse assunto que em países desenvolvidos é algo estritamente íntimo e particular e que não é bradado aos berros e sinais como alguns jogadores de uma certa nação fizeram recentemente ao vencer um certo campeonato.

Entretanto, caso você trabalhe ou conviva com pessoas extremamente religiosas (como eu convivo e trabalho), seguem algumas dicas de sobrevivência a pergunta: "Qual sua religião?"


- "Não converso sobre isso no trabalho.". Costuma funcionar com a maioria das pessoas. Caso o cara seja um chato, passe para as opções seguintes...

- "Sou..."(diga a religião mais bizarra ou melhor ainda, invente uma, assim você poderá criar regras e contradize-las a bel prazer e se por acaso alguém disser que é um absurdo, você poder ir pra defensiva com: "Você está chamando minha fé de ridícula?!?". Isso pode tanto calar o sujeito que não irá querer passar por intolerante quanto também poderá te dar tiro-livre sobre o interlocutor até que a turma do "deixa disso" chegue antes de vocês irem pras vias de fato.

- "Faz diferença?" (Essa é destinada ao desarme máximo. A resposta do cara pode te dar o tiro final: "Acho superficial alguém querer julgar o caráter ou a personalidade de alguém baseado em algo tão íntimo e pessoal como religião?")

- "Agnóstico/Católico não praticante.". Boa parte das pessoas pensa que são a mesma coisa.

- "Sou discípilo de INRI Cristo. Tá rindo de que? Tá querendo dizer que meu deus é uma farsa?!?! HEREGE!!!!"

Enfim, o ideal seria que as pessoas mantivessem esse tipo de assunto para o círculo familiar ou pessoal delas. Se elas não estão dispostas a entender que pessoas diferentes, pensam de forma diferente, não deveriam chatear os outros com perguntas que objetivam uma pregação sem fim para depois o cara ir dar o testemunho dele na igreja e/ou templo.

Mas não vivemos em um mundo ideal, então é melhor se preparar para essa situação porque ela vai ocorrer quase que com certeza em algum momento.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Hot Wings - As melhores asinhas do universo.

Hot Wings
Hot Wings. 15 asinhas por uns 6 reais ou aquele pacotinho minúsculo que eles vendem por 9 reais?

Carnes possuem diversas formas de preparo. Uma picanha pode ser feita com alho, recheada, invertida. Um lombo, um cupim, da mesma forma. Cada pessoa tem preferência por alguma forma de preparo e costuma fazer sempre da mesma forma, aprimorando a técnica como se fosse algo sagrado, com manias e formas de fazer que beiram ao misticismo. Com isso, pode-se dizer que algumas pessoas alcançam a perfeição

No meu caso, sou assim com a costelinha do Outback e com as HotWings. As asinhas hiper apimentadas. Fico repetindo essas receitas até achar que não posso acrescentar mais nada a elas. Felizmente ninguém que come reclama da repetição (ultimamente entrei em um ciclo costelinha/picanha/asinha/peixe). O próximo peixe inclusive, além da folha de bananeira, vou cobrir de barro... :P

Entretanto, eu não costumo gostar de carnes empanadas. Por isso, minha forma de fazer dispensa a passagem da asinha na farinha e, modéstia a parte, elas continuam espetaculares mesmo sem isso.

Pra receita, usei 15 asinhas de frango...

Tempero:

Muita, mas muita pasta de alho e sal.
Suco de um limão
Extrato de tomate
Pimenta do reino
Pimenta calabresa (faz toda a diferença)
Molho de pimenta (não arde, mas dá a cor)
Coentro
Orégano
Duas doses de cachaça (coloco em tudo. Ajuda a deixar a parte de fora mais seca)
Um copo de vinagre de vinho tinto


Misture todos os ingredientes, menos o molho de pimenta. Coloque só um pouco da pasta de alho e sal na mistura. Tente arrumar uma vasilha onde dê pra mergulhar a asinha inteira.

Pegue as asinhas e uma a uma, esfregue a pasta de alho e depois, mergulhe por uns 30seg nos temperos misturados. Reserve numa travessa.

Em seguida, despeje o resto do molho sobre as asinhas e deixe descansar por pelo menos 6 horas.

Quando for assar, embrulhe-as em papel alumínio e leve pra churrasqueira ou forno beeeeeem quente por pelo menos 1 hora. Retire o papel alumínio e deixe corando.

Agora entra o molho de pimenta. A cada 10min, vire as asinhas e espalhe o molho de pimenta. Quando o molho seca na carne, deixa ela com uma aparência duca...

As minhas já estão beirando a perfeição... :)

Hot Wings
Né ruim não...



sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Beijo na bunda e...

Tirinhas engraçadas pra vocês rirem no fim de semana...







É Onze de Setembro!!! Dia do Cerrado!!!

Oh Minas Gerais

Alegria!! Alegria!!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

"War is hell..."

"Direita!!! Direita!!!" Pow! Pow! Pow!

Três tiros... 10 meses de treinamento policial básico jogados no lixo. Mais alguns meses de ações táticas, assault e mais uma infinidade de técnicas de adentramento somados a isso, devo ter acabado de desperdiçar 1 ano e meio de investimentos em aprimoramento profissional. Um dos tiros no braço, um na coxa direita e um outro de raspão na mão... Podia sentir o líquido vermelho escorrendo, pegajoso. Sento me no chão, penso enfim que dessa forma talvez tenha sido melhor, sem mais tensão, sem mais medo, paz enfim...

Levanto o braço, grito, como se aquele fosse meu último som a ser produzido.

"MORTO!!!"

Paintball é um jogo infernal.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Ribs on the Barbie

Photobucket
Não me odeiem...

Semana passada, disse que não tinha competência para ensinar ninguém a fazer as famosas costelinhas do Outback, mas neste fim de semana alcancei a perfeição na execução das ditas. Ficaram perfeitas. 3kg da mais perfeita carne suína com a carne soltando dos ossos pretos. Acredito ter finalmente ter entendido os princípios para a costelinha ao molho barbecue perfeita.

-Quando for comprar a carne, peça ao açougueiro para serrar a costela em uns 15cm de largura.
- Tire a gordura excessiva. Boa parte do resto irá derreter com o calor, então quanto mais gordura você conseguir retirar, melhor.
- Deixe assar mais do lado do osso do que do lado da carne. A carne praticamente solta do osso quando se faz isso.

Tire as pelancas da carne, deixe ela o mais limpa possível. Esfrefue bastante sal grosso nela e faça furos onde você pode inserir uns pedaços de sal grosso.

Faça uma marinada, que é um molho onde a carne deve descansar por pelo menos 6 horas. No meu caso eu sempre uso:

- Suco de 1 limão
- Um pouco de vinagre
- 2 doses de cachaça
- Pimenta calabresa
- Molho shoyu (vai bem com porco)
- Pimenta do reino
- Muito, muito tempero de alho e sal
- Sal grosso
- Se quiser deixar mais vermelha, acrescente um pouco de massa de tomate ou catchup no marinado.

O molho barbecue nada mais é do que açúcar mascavo derretido com cebola, açúcar, sal e pimenta do reino. Refoque uma cebola picada e acrescente um pouco de açúcar mascavo quando a cebola comçar a dourar. Vá acrescentando os outros ingredientes e provando até ficar com aquele gosto de molho barbecue.

Outra opção é comprar molho barcebue já pronto, refogar a cebola e misturar na frigideira o molho comprado. Usar só o molho puro não dá certo. Fica bom, mas fica doce.

Coloque para assar em uma daquelas churrasqueiras pequeninas com o carvão beeeeeem quente. Eu sempre uso uma grelha onde cubro tudo com papel alumínio. Deixo por uma hora, virando a cada 15min. Depois de 1 hora, tire o papel alumínio e deixe a carne corar por mais 40min, pincelando o molho barbecue a cada 10 min e virando. Quando tiver uma meia hora corando, deixe secar o molho pincelado e vire pra deixar o lado do osso pra baixo. Com isso ele deve ficar preto e a carne soltando, fica espetacular.

Sirva com purê de batatas...

bon apetit.



Ribs on the barbie do Outback (verso)
Sério, não me odeiem... :|

domingo, 6 de setembro de 2009

Uôps...

Esqueci que amanhã é 7 de Setembro, Dia da Marmota.

Só volto na Terça-Feira (Ou daqui a 4 semanas caso a marmota veja a própria sombra...).

o/

sábado, 5 de setembro de 2009

"E ele descansou no sétimo dia..."




Gripe Zumbi. Volto segunda.


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

"Na União Soviética, quem come o cérebro do zumbi é VOCÊÊÊ!!!" - Reversal Russa sobre Zumbis

Como diria a(o) sábia(o) oráculo de Matrix: "Tudo que tem um começo, tem um fim.".

Então, podemos esperar que em alguns bilhões de anos nosso pequeno planetinha deixe de existir ao ser engolido pelo Sol quando este, agonizante, se tornar uma supernova.

Entretanto, é muito improvável que até lá, estejamos ainda por aqui. Acabar com a humanidade é muito mais simples e, pasmem, a Terra continuaria existindo sem nossa presença.

Assim, temos cenários diversos para nossa extinção: Guerra Nuclear, Epidemias, Aquecimento Global, Revolução dos Bichos, etc.

Mas a que mais me anima, sem páreo é a possibilidade de um ataque massivo de zumbis.

Não me interessa de onde vêm ou como foram criados. Sejam decorrentes de um vírus criado por cientistas irresponsáveis ou um ataque alienígena ou quem sabe uma maldição sobrenatural, enfim, não quero saber como foram criados, desde que existam e que sigam as regras tradicionais dos zumbis, que são:

- Comer cérebro.
- Andar cambaleante e lento.
- Soltar aqueles gemidos resmunguentos.
- Ter a cabeça como ponto fraco.
- Não comer ou atacar animais, só humanos.

Sempre me imagino entre os membros da resistência aos zumbis, atirando, batendo explodindo sem piedade esses pedaços putrefatos de carne que se recusam a sucumbir ao descanso previsto pela natureza. Poderia finalmente conhecer minha capacidade de sobrevivência numa situação adversa extrema onde minhas chances de sobrevivência(assim como a de toda a humanidade) são de zero a longo prazo.

Algumas vezes naqueles momentos de ócio criativo, imagino como faria para sobreviver. Penso nas alterações que teria que fazer no portão de minha casa, alternativas energéticas (de preferência silenciosas já que todos sabem que zumbis possuem uma audição apuradíssima), fontes de alimento e água, armamento, munição, meios de deslocamento, etc.

Algum tempo atrás, comprei o livro O Guia de Sobrevivência a Zumbis, do autor Mel Brooks. O livro retrata de maneira séria (na medida do possível, óbvio) as melhores formas de sobreviver no caso de um Holocausto de zumbis comedores de cérebro. Mostra ainda formas de contágio, como identificar um zumbi e deve ser visto como uma verdadeira Bíblia para o sobrevivente. Dentre as dicas:

Organize-se antes que eles despertem!
Eles não sentem medo. Por que você deveria?
Use sua cabeça: corte a deles.
Lâminas não precisam ser recarregadas.
Proteção ideal: roupas apertadas, cabelos curtos.
Suba a escada, mas destrua ela depois.
Saia do carro, suba na moto.
Mantenha-se em movimento, fique escondido, fique quieto, fique alerta!
Nenhum lugar é seguro, apenas ainda mais seguro.
O zumbi pode ter ido embora, mas a ameaça permanece.


Acho interessante que o livro aborda tópicos de segurança que se aplicam perfeitamente à nossa sociedade violenta. Algumas casas de hoje possuem portões fortificados que fariam Gondor se remoer de inveja. Sistema de segurança que dão ao morador total controle sobre entradas e saídas. Seguranças particulares mais bem armados que policiais. Talvez essas pessoas já estejam vivendo sitiadas, prontas para o fim do mundo. Talvez os zumbis já estejam vagando por aí e só nós, reles mortais, ainda não estamos sabendo... O.o

Enviei o livro a uma amiga que vive na divisa com o Paraguai. Como ficou demonstrado com a recente pandemia da gripe suína, o local mais vulnerável no Brasil é o Sul, na fronteira com o Paraguai. Então, para ela, o livro pode ser vital na luta (mesmo que inútil) pela existência.

Ando procurando um terreno para comprar e começar a construir. Uma das primeiras exigências é que tenha mais de 2000mt² e que tenha uma fonte própria de água. Também já planejei a forma de cercar. Arame farpado de prisão e eletricidade, camuflados entre a cerca viva. Isso tudo detrás de um muro de 4 metros de altura, com pontos estratégicos de observação e locais onde seja possível posicionar um atirador de elite em cada lado. A casa terá um porão secreto, só conhecido por mim (e pelos pedreiros que construírem, seus familiares e por qualquer outra pessoa a quem eles queiram contar... ¬¬), sistema de energia independente da rede elétrica para a manutenção de necessidades básicas (TV e VideoGame) e uma pequena criação de frangos para o fornecimento de proteínas. Cães farão a guarda do perímetro e um sistema de circuito fechado de TV irá garantir minha onisciência quanto a tudo o que se passa na minha casa. Armamentos e munições não irão faltar já que terei meu próprio arsenal. Garrafas cheias de gasolina me garantirão os melhores coquetéis-molotov que o dinheiro pode comprar e...

Paranóico, eu?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Diga Xis!


Se eu ganhasse na Mega-Sena hoje, provavelmente depois de distribuir parte da grana entre os meus amigos e familiares (entre os que gosto), iria entrar na melhor loja de fotografia que encontrasse na frente (em qualquer país, já que dinheiro não é problema) e compraria o mais sensacional equipamento fotográfico já produzido.

Tá. Exagero. Uma Canon 5D Mark II com um bom kit de lentes já me satisfaria enormemente. Adoro fotografar. Onde vou, gosto de realizar um registro fotográfico para depois exibir por aí. Minha técnica está algo como dois ou três tons acima de adolescentes que tiram fotos na frente do espelho fazendo biquinho e com os dois dedos em sinal de "V" com a língua no meio, mas nem por isso deixo de correr atrás de aperfeiçoamento dia a dia.

No meu Flickr dá pra notar como eu corri atrás desse melhoramento a partir do momento em que comecei a buscar isso. Sou um amador esforçado que vez ou outra dá sorte de tirar alguma foto mais inspirada ou espontãnea e ao fazer isso, saio correndo pra mostrar pra todo mundo que meio com desdém olha e diz: "Nhé... isso é um pato?".

Reflexos
Onde alguém consegue enxergar um pato nessa foto?!? Me diz!!!

Tenho uma Canon SX10 IS que atualmente é o meu xodó. "Tunei" ela com CHDK para que fotografe em RAW, assim, posso dar uma finalização mais completa na fotografia. Além disso, fui na cara e na coragem e comprei diversos acessórios como filtros e lentes que não tinha certeza nenhuma se caberiam ou não nela. Por sorte, couberam...

Muita gente diz: "A câmera não faz o fotógrafo, fulano de tal faz fotos fantásticas com uma câmera de filme descartável e..." ¬¬. Claro, nunca vi ninguém que diz isso ter uma câmera que custe menos de R$2000,00 e um acervo de lentes para todas as ocasiões.

Go ahead, make my day,punk!!
Isso é um pato. Com dentes!!!!

Eu sei que técnica, inspiração e talento fazem toda a diferença, mas é forçar demais a barra dizer que esses quesitos suprem a necessidade de uma câmera bacana que não irá impor um limite ao talento criativo do fotógrafo.

Em outro extremo, tem aqueles caras que dizem: "Se você não tem R$12.000,00 pra gastar em equipamento fotográficos, nem comece.". Esses são aqueles malas que querem elitizar tudo e ficam fazendo troça quando alguém pergunta o que é "EV". Particularmente odeio eles. Tentam tornar o mundo fotográfico um mistério maior do que é com o objetivo de torná-lo restrito e assim, poderem se sentir especiais com os conhecimentos que eles tem. Na minha modesta opinião, isso é e sempre será falta de confiança no próprio taco.

Enfim. Espero que fotografia se popularize. Com isso talvez os preços caiam a níveis aceitáveis e eu possa finalmente comprar minha câmerazinha guti-guti... ^^. Daí talvez, possa pensar em usos mais profissionais pro meu passatempo favorito.

E pra quem quer comprar uma boa câmera, por favor, parem de comprar aquelas câmeras toscas de Polishop. Se você quer uma câmera, compre de uma fabricante de câmeras. Desde quando Brastemp tem Know-How em fotografia? Pelo mesmo preço dessas câmerazinhas vagabundas compra-se uma Canon ou até mesmo uma Sony ou Kodak que irá te dar prazer em ver e dividir suas fotos.

Tá na horra de matarrr a fômeeee...

Sempre adorei cozinhar. Mas só uma coisa, CARNE!

Photobucket
Nhaaaaammmmm

Sim, tenho uma preferência descarada por cadáveres de pobres animaizinhos que podem (ou não) terem sido sacrificados de forma desumana e dolorosa. Se biologicamente possível fosse, me alimentaria exclusivamente de carne assada e ocasionalmente uma cebola de tira-gosto.

De umas semana pra cá, incentivado pela namorada, decidi começar a por em prática todo o talento que a mãe natureza e o Todo Poderoso Deus Google (TPDG) me deu. A cada semana eu escolho uma espécie e faço dela meu prato principal do fim de semana. Amparado pelo TPDG que me instrui em cada pitada de pimenta do reino com cominho, cada articulação destrinchada e a cada perfuração bem sucedida para uma melhor absorção do tempero, eu me aventuro no mundo dos assados, descobrindo com alegria infantil como uma cerveja vagabunda pode fazer a diferença na hora de temperar uma asa de frango hiper apimentada.

Um dos melhores Blogs pra essas coisas é o Rainhas do Lar que, apesar do nome, tem pratos machos do tipo "Ribs on the barbie" do Outback e "Hot Wings", as asinhas de frago apimentadas supra-citadas e Picanha Invertida, um eterno desafio que já errei por duas vezes, mas a 3ª será a boa.

Eu não vou dar receita aqui. Não estou capacitado para tal e prefiro que mais e mais pessoas se prostem diante da onisciência do TPDG, o único. Mas aqui posto os resultados das experiências e algumas pequenas dicas:

- Use uma churrasqueira daquelas de latão vagabundo. Custam R$20,00 e com um saco de carvão você consegue fazer coisa por 2 semanas. Não gasta gás, não fica boiando em gordura (quando virem as costelinhas do Outback, entenderão) e você tem mais controle do que está acontecendo.

- Compre uma faca decente. Por R$50,00 eu comprei uma faca de meio metro da Tramontina que corta mais que uma super Ginsu World Class 2000.

- Chame sua família inteira e amigos para comer. Isso vai te fazer criar um senso de responsabilidade, pois se você errar, serás condenado à eterna humilhação diante de todos aqueles que conhece.

Enfim, fiquem com as imagens. Assim que fizer algo diferente, posto por aqui.

Photobucket

Photobucket

Hey, ho... let's go!!!

Bem, inaugurando esse espaço (que emoção ^^), como cobra a boa educação, devo me apresentar...

Meu nome é Diêgo. Assim mesmo, com acento circunflexo (ou chapéuzinho). Trabalho para o Grande Irmão, que está sempre presente em sua vida, te observando, te analisando.

Sabe aquele vulto que você pensou ter visto na janela enquanto acessava sites de legalidade duvidosa? Pois é. Era eu.

Sabe aquele frio na barriga que você sentiu quando estava mexendo na bolsa da tua mãe e roubando R$10,00? Pois é. Era eu também...

Sabe aquele arrepio no pescoço que você sentiu enquanto tentava passar a mão na sua namorada enquanto o pai dela estava concentrado no jogo? Esse não era eu, mas sim seus hormônios fora de controle.

Enfim. Não sei exatamente sobre o que poderia escrever para contribuir para o aperfeiçoamento da humanidade? Política? Futebol? Economia? Sei lá. Talvez um pouco de tudo. Vamos ver aonde esse negócio de Blog nos leva...