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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Segunda braba vem aí...

Uma músiquinha pra animar o dia. Vale pra semana inteira...


Always Look on the Bright Side of Life (from Monty Python)

words and music by Eric Idle

Some things in life are bad
They can really make you mad
Other things just make you swear and curse.
When you're chewing on life's gristle
Don't grumble, give a whistle
And this'll help things turn out for the best...

And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...

If life seems jolly rotten
There's something you've forgotten
And that's to laugh and smile and dance and sing.
When you're feeling in the dumps
Don't be silly chumps
Just purse your lips and whistle - that's the thing.

And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...

For life is quite absurd
And death's the final word
You must always face the curtain with a bow.
Forget about your sin - give the audience a grin
Enjoy it - it's your last chance anyhow.

So always look on the bright side of death
Just before you draw your terminal breath

Life's a piece of shit
When you look at it
Life's a laugh and death's a joke, it's true.
You'll see it's all a show
Keep 'em laughing as you go
Just remember that the last laugh is on you.

And always look on the bright side of life...
Always look on the right side of life...
(Come on guys, cheer up!)
Always look on the bright side of life...
Always look on the bright side of life...
(Worse things happen at sea, you know.)
Always look on the bright side of life...
(I mean - what have you got to lose?)
(You know, you come from nothing - you're going back to nothing.
What have you lost? Nothing!)
Always look on the right side of life...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Noite adentro

Silêncio. Faz quase 3 horas que estamos ali. A madrugada é sempre o horário mais frio, mas é o que deixa as coisas mais emocionantes. Uns estudando, outros ouvindo música, outros não desgrudam do telefone: "Não, meu bem... eu juro que estou trabalhando.". As desculpas não mudam muito.

Enfim é dado o sinal. Na escuridão, a única luz que brilha é a vermelha e branca, alternando-se de forma tediosa. Ouve-se o cantar dos pneus do carro e o barulho alto, constante, inconfundível.

A caçada começa. Esse momento se repete duas, três vezes por noite, mas ainda assim, sinto cada músculo do meu corpo tensionado. O frio na espinha jamais desaparece. Essa sensação é sentida mesmo por aqueles com 10, 20 anos de casa.

A cada curva, a esperança de encontrar a presa. Sei quais são as motivações de cada um. Hugo sempre quis ser polícia. Araújo queria um bom emprego e estabilidade até que terminasse a faculdade. Figueira sempre demonstrou uma certa sede de sangue e achou que ali poderia satisfazê-la. Salles tem 3 filhos para sustentar. Eu ainda não sei exatamente o porquê de estar ali, talvez um pouco de cada um, talvez nenhum deles, mas neste momento, nosso objetivo é apenas um, a presa.

Os pneus gritam, assustando os poucos transeuntes que fazem uma mera idéia do que está ocorrendo. Cães fogem a nossa passagem, luzes se acendem. Pouco presta-se atenção aos arredores pois o alvo encontra-se mais a frente, provavelmente tentando escapar mais uma vez a este encontro.

Enfim, nos encontramos. Por um instante, ao ser iluminado pela luz vermelha, o sangue dele gela. O nosso ferve. Esperamos o próximo movimento da caça, planejando mentalmente qual a será nossa reação. Não falamos, mas sabemos exatamente o que cada um terá que fazer. Então, ele se move. Usa todas as forças para se distanciar. A reação é instantânea. Somos três. Como um só avançamos de maneira rápida e constante. Cada um tem como maior responsabilidade a vida do outro. A caça nos une no nosso objetivo, mas ainda temos nossas motivações particulares.

Ouvimos cães latindo a medida que o alvo passa, invadindo territórios, atrapalhando descansos. Muros de madeira e papelão caem. Ele os atravessa numa linha reta. Os cortes e contusões sofridos não são sequer sentidos. Ele precisa sair dali. Ele precisa escapar.

Os caçadores continuam avançando. Agora somos dois. Hugo ficou para trás para garantir nossa passagem. Olho para Figueira brevemente e percebo uma ponta de sorriso. Ele sempre se diverte quando eles fogem. Mas reconheço aquele sorriso e sei que não posso deixá-lo chegar primeiro à caça. Ele nunca pode ser o primeiro. E é um constante desafio impedir que isso aconteça.

Enfim, ouvimos gritos. Nem todo mundo gosta de ter a casa invadida às 3 da manhã. A caça enfim está sem um refúgio. Acabou.

Olho para o lado, Figueira não está ali. Ele pegou um atalho. Ele vive pra isso.

Minha respiração já está ofegante. Tento em um último esforço correr mais do que ele. Atravesso as mesmas paredes que a caça ferida atravessou. Encontro olhos assustados, mas não dou atenção a eles. Meu alvo mudou. Não posso deixar que ele chegue primeiro. Ele nunca pode chegar primeiro.

Então, vejo uma silhueta. Lá está ele. A postura o entrega. O sorriso agora é largo. Ele me venceu. De novo.

Os olhos da caça me encaram por um momento. Ela percebe nesse momento que não deveria ter fugido. Elas sempre percebem isso tarde demais.

Figueira chegou primeiro.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

"Cada um na sua..."

"Ahn? O que? Ah não, eu sou ateu..." respondi .

Acho que se eu tivesse batido na mãe do cara ele ainda não teria feito uma cara como a que fez, que se seguiu da clássica: "Mas você não acredita em naaaaada?!?" no que eu desanimado por começar essa discussão que eu sei não levaria a nada simplifiquei: "Não, velho. Só não acretido no deus cristão e nem em qualquer outro e..." no que fui prontamente interrompido com a não menos esperada: "Mas só existe um deus...".

Naquele momento, olhei pro camarada a meu lado, virei os olhos e disse: "O que te fizer dormir melhor. De qualquer forma, eu não me preocupo sobre isso e não me faz falta...". Isso bastou para que começasse um monólogo de 20min sobre tudo que um evangélico militante gosta de pregar a um pré-condenado ao mármore do inferno.

Aprendi desde cedo que na polícia você não diz que é ateu pra qualquer um. Até hoje esbarrei em outros dois ou três ateus dentro da corporação por mero acaso. O ideal é engolir a religiosidade alheia e manter uma posição neutra, resumindo suas respostas a "Eu não discuto religião." ou "Sou maçom." (Isso costuma assustar qualquer pregador de perto de você.). Mas nunca, jamais diga que é ateu a qualquer estranho. Alguns não encaram isso nada bem e podem até mesmo vir pra cima se a discussão ficar mais profunda ou tentar te prejudicar de alguma maneira no trabalho, te isolando do grupo, por exemplo.

Eu particularmente não sou um ateu filosófico daqueles que buscam argumentos irrefutáveis para debates de horas sobre contradições e impossibilidades da existência de qualquer deus (sim, acredite, cada religião tem o(s) seu(s) e eles defendem a existência de seus respectivos amigos imaginários com fúria algumas vezes.). Eu me resumo a não acreditar que exista um deus porque nunca tive experiência que me mostrasse o contrário e a ciência faz um trabalho competente em demonstrar a cada dia que o Universo e a existência não são bichos de sete cabeças que só poderiam existir através de mágica. Essa é claro, é minha posição sobre o assunto e como não existe um cursinho para se tornar ateu (nós não lemos Nietzche pra passar em alguma prova de ateu).

Meus amigos, os que confio profundamente, até me animam a discussões mais profundas e com algum uso de filosofia, mas como ambos os lados conhecem a posição alheia, não insistimos muito e sempre acaba por isso mesmo. Tanto existe esse respeito que um dos meus melhores amigos é evangélico praticante e sempre nos demos bem, ignorando esse assunto que em países desenvolvidos é algo estritamente íntimo e particular e que não é bradado aos berros e sinais como alguns jogadores de uma certa nação fizeram recentemente ao vencer um certo campeonato.

Entretanto, caso você trabalhe ou conviva com pessoas extremamente religiosas (como eu convivo e trabalho), seguem algumas dicas de sobrevivência a pergunta: "Qual sua religião?"


- "Não converso sobre isso no trabalho.". Costuma funcionar com a maioria das pessoas. Caso o cara seja um chato, passe para as opções seguintes...

- "Sou..."(diga a religião mais bizarra ou melhor ainda, invente uma, assim você poderá criar regras e contradize-las a bel prazer e se por acaso alguém disser que é um absurdo, você poder ir pra defensiva com: "Você está chamando minha fé de ridícula?!?". Isso pode tanto calar o sujeito que não irá querer passar por intolerante quanto também poderá te dar tiro-livre sobre o interlocutor até que a turma do "deixa disso" chegue antes de vocês irem pras vias de fato.

- "Faz diferença?" (Essa é destinada ao desarme máximo. A resposta do cara pode te dar o tiro final: "Acho superficial alguém querer julgar o caráter ou a personalidade de alguém baseado em algo tão íntimo e pessoal como religião?")

- "Agnóstico/Católico não praticante.". Boa parte das pessoas pensa que são a mesma coisa.

- "Sou discípilo de INRI Cristo. Tá rindo de que? Tá querendo dizer que meu deus é uma farsa?!?! HEREGE!!!!"

Enfim, o ideal seria que as pessoas mantivessem esse tipo de assunto para o círculo familiar ou pessoal delas. Se elas não estão dispostas a entender que pessoas diferentes, pensam de forma diferente, não deveriam chatear os outros com perguntas que objetivam uma pregação sem fim para depois o cara ir dar o testemunho dele na igreja e/ou templo.

Mas não vivemos em um mundo ideal, então é melhor se preparar para essa situação porque ela vai ocorrer quase que com certeza em algum momento.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Hot Wings - As melhores asinhas do universo.

Hot Wings
Hot Wings. 15 asinhas por uns 6 reais ou aquele pacotinho minúsculo que eles vendem por 9 reais?

Carnes possuem diversas formas de preparo. Uma picanha pode ser feita com alho, recheada, invertida. Um lombo, um cupim, da mesma forma. Cada pessoa tem preferência por alguma forma de preparo e costuma fazer sempre da mesma forma, aprimorando a técnica como se fosse algo sagrado, com manias e formas de fazer que beiram ao misticismo. Com isso, pode-se dizer que algumas pessoas alcançam a perfeição

No meu caso, sou assim com a costelinha do Outback e com as HotWings. As asinhas hiper apimentadas. Fico repetindo essas receitas até achar que não posso acrescentar mais nada a elas. Felizmente ninguém que come reclama da repetição (ultimamente entrei em um ciclo costelinha/picanha/asinha/peixe). O próximo peixe inclusive, além da folha de bananeira, vou cobrir de barro... :P

Entretanto, eu não costumo gostar de carnes empanadas. Por isso, minha forma de fazer dispensa a passagem da asinha na farinha e, modéstia a parte, elas continuam espetaculares mesmo sem isso.

Pra receita, usei 15 asinhas de frango...

Tempero:

Muita, mas muita pasta de alho e sal.
Suco de um limão
Extrato de tomate
Pimenta do reino
Pimenta calabresa (faz toda a diferença)
Molho de pimenta (não arde, mas dá a cor)
Coentro
Orégano
Duas doses de cachaça (coloco em tudo. Ajuda a deixar a parte de fora mais seca)
Um copo de vinagre de vinho tinto


Misture todos os ingredientes, menos o molho de pimenta. Coloque só um pouco da pasta de alho e sal na mistura. Tente arrumar uma vasilha onde dê pra mergulhar a asinha inteira.

Pegue as asinhas e uma a uma, esfregue a pasta de alho e depois, mergulhe por uns 30seg nos temperos misturados. Reserve numa travessa.

Em seguida, despeje o resto do molho sobre as asinhas e deixe descansar por pelo menos 6 horas.

Quando for assar, embrulhe-as em papel alumínio e leve pra churrasqueira ou forno beeeeeem quente por pelo menos 1 hora. Retire o papel alumínio e deixe corando.

Agora entra o molho de pimenta. A cada 10min, vire as asinhas e espalhe o molho de pimenta. Quando o molho seca na carne, deixa ela com uma aparência duca...

As minhas já estão beirando a perfeição... :)

Hot Wings
Né ruim não...



sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Beijo na bunda e...

Tirinhas engraçadas pra vocês rirem no fim de semana...







É Onze de Setembro!!! Dia do Cerrado!!!

Oh Minas Gerais

Alegria!! Alegria!!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

"War is hell..."

"Direita!!! Direita!!!" Pow! Pow! Pow!

Três tiros... 10 meses de treinamento policial básico jogados no lixo. Mais alguns meses de ações táticas, assault e mais uma infinidade de técnicas de adentramento somados a isso, devo ter acabado de desperdiçar 1 ano e meio de investimentos em aprimoramento profissional. Um dos tiros no braço, um na coxa direita e um outro de raspão na mão... Podia sentir o líquido vermelho escorrendo, pegajoso. Sento me no chão, penso enfim que dessa forma talvez tenha sido melhor, sem mais tensão, sem mais medo, paz enfim...

Levanto o braço, grito, como se aquele fosse meu último som a ser produzido.

"MORTO!!!"

Paintball é um jogo infernal.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Ribs on the Barbie

Photobucket
Não me odeiem...

Semana passada, disse que não tinha competência para ensinar ninguém a fazer as famosas costelinhas do Outback, mas neste fim de semana alcancei a perfeição na execução das ditas. Ficaram perfeitas. 3kg da mais perfeita carne suína com a carne soltando dos ossos pretos. Acredito ter finalmente ter entendido os princípios para a costelinha ao molho barbecue perfeita.

-Quando for comprar a carne, peça ao açougueiro para serrar a costela em uns 15cm de largura.
- Tire a gordura excessiva. Boa parte do resto irá derreter com o calor, então quanto mais gordura você conseguir retirar, melhor.
- Deixe assar mais do lado do osso do que do lado da carne. A carne praticamente solta do osso quando se faz isso.

Tire as pelancas da carne, deixe ela o mais limpa possível. Esfrefue bastante sal grosso nela e faça furos onde você pode inserir uns pedaços de sal grosso.

Faça uma marinada, que é um molho onde a carne deve descansar por pelo menos 6 horas. No meu caso eu sempre uso:

- Suco de 1 limão
- Um pouco de vinagre
- 2 doses de cachaça
- Pimenta calabresa
- Molho shoyu (vai bem com porco)
- Pimenta do reino
- Muito, muito tempero de alho e sal
- Sal grosso
- Se quiser deixar mais vermelha, acrescente um pouco de massa de tomate ou catchup no marinado.

O molho barbecue nada mais é do que açúcar mascavo derretido com cebola, açúcar, sal e pimenta do reino. Refoque uma cebola picada e acrescente um pouco de açúcar mascavo quando a cebola comçar a dourar. Vá acrescentando os outros ingredientes e provando até ficar com aquele gosto de molho barbecue.

Outra opção é comprar molho barcebue já pronto, refogar a cebola e misturar na frigideira o molho comprado. Usar só o molho puro não dá certo. Fica bom, mas fica doce.

Coloque para assar em uma daquelas churrasqueiras pequeninas com o carvão beeeeeem quente. Eu sempre uso uma grelha onde cubro tudo com papel alumínio. Deixo por uma hora, virando a cada 15min. Depois de 1 hora, tire o papel alumínio e deixe a carne corar por mais 40min, pincelando o molho barbecue a cada 10 min e virando. Quando tiver uma meia hora corando, deixe secar o molho pincelado e vire pra deixar o lado do osso pra baixo. Com isso ele deve ficar preto e a carne soltando, fica espetacular.

Sirva com purê de batatas...

bon apetit.



Ribs on the barbie do Outback (verso)
Sério, não me odeiem... :|

domingo, 6 de setembro de 2009

Uôps...

Esqueci que amanhã é 7 de Setembro, Dia da Marmota.

Só volto na Terça-Feira (Ou daqui a 4 semanas caso a marmota veja a própria sombra...).

o/

sábado, 5 de setembro de 2009

"E ele descansou no sétimo dia..."




Gripe Zumbi. Volto segunda.


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

"Na União Soviética, quem come o cérebro do zumbi é VOCÊÊÊ!!!" - Reversal Russa sobre Zumbis

Como diria a(o) sábia(o) oráculo de Matrix: "Tudo que tem um começo, tem um fim.".

Então, podemos esperar que em alguns bilhões de anos nosso pequeno planetinha deixe de existir ao ser engolido pelo Sol quando este, agonizante, se tornar uma supernova.

Entretanto, é muito improvável que até lá, estejamos ainda por aqui. Acabar com a humanidade é muito mais simples e, pasmem, a Terra continuaria existindo sem nossa presença.

Assim, temos cenários diversos para nossa extinção: Guerra Nuclear, Epidemias, Aquecimento Global, Revolução dos Bichos, etc.

Mas a que mais me anima, sem páreo é a possibilidade de um ataque massivo de zumbis.

Não me interessa de onde vêm ou como foram criados. Sejam decorrentes de um vírus criado por cientistas irresponsáveis ou um ataque alienígena ou quem sabe uma maldição sobrenatural, enfim, não quero saber como foram criados, desde que existam e que sigam as regras tradicionais dos zumbis, que são:

- Comer cérebro.
- Andar cambaleante e lento.
- Soltar aqueles gemidos resmunguentos.
- Ter a cabeça como ponto fraco.
- Não comer ou atacar animais, só humanos.

Sempre me imagino entre os membros da resistência aos zumbis, atirando, batendo explodindo sem piedade esses pedaços putrefatos de carne que se recusam a sucumbir ao descanso previsto pela natureza. Poderia finalmente conhecer minha capacidade de sobrevivência numa situação adversa extrema onde minhas chances de sobrevivência(assim como a de toda a humanidade) são de zero a longo prazo.

Algumas vezes naqueles momentos de ócio criativo, imagino como faria para sobreviver. Penso nas alterações que teria que fazer no portão de minha casa, alternativas energéticas (de preferência silenciosas já que todos sabem que zumbis possuem uma audição apuradíssima), fontes de alimento e água, armamento, munição, meios de deslocamento, etc.

Algum tempo atrás, comprei o livro O Guia de Sobrevivência a Zumbis, do autor Mel Brooks. O livro retrata de maneira séria (na medida do possível, óbvio) as melhores formas de sobreviver no caso de um Holocausto de zumbis comedores de cérebro. Mostra ainda formas de contágio, como identificar um zumbi e deve ser visto como uma verdadeira Bíblia para o sobrevivente. Dentre as dicas:

Organize-se antes que eles despertem!
Eles não sentem medo. Por que você deveria?
Use sua cabeça: corte a deles.
Lâminas não precisam ser recarregadas.
Proteção ideal: roupas apertadas, cabelos curtos.
Suba a escada, mas destrua ela depois.
Saia do carro, suba na moto.
Mantenha-se em movimento, fique escondido, fique quieto, fique alerta!
Nenhum lugar é seguro, apenas ainda mais seguro.
O zumbi pode ter ido embora, mas a ameaça permanece.


Acho interessante que o livro aborda tópicos de segurança que se aplicam perfeitamente à nossa sociedade violenta. Algumas casas de hoje possuem portões fortificados que fariam Gondor se remoer de inveja. Sistema de segurança que dão ao morador total controle sobre entradas e saídas. Seguranças particulares mais bem armados que policiais. Talvez essas pessoas já estejam vivendo sitiadas, prontas para o fim do mundo. Talvez os zumbis já estejam vagando por aí e só nós, reles mortais, ainda não estamos sabendo... O.o

Enviei o livro a uma amiga que vive na divisa com o Paraguai. Como ficou demonstrado com a recente pandemia da gripe suína, o local mais vulnerável no Brasil é o Sul, na fronteira com o Paraguai. Então, para ela, o livro pode ser vital na luta (mesmo que inútil) pela existência.

Ando procurando um terreno para comprar e começar a construir. Uma das primeiras exigências é que tenha mais de 2000mt² e que tenha uma fonte própria de água. Também já planejei a forma de cercar. Arame farpado de prisão e eletricidade, camuflados entre a cerca viva. Isso tudo detrás de um muro de 4 metros de altura, com pontos estratégicos de observação e locais onde seja possível posicionar um atirador de elite em cada lado. A casa terá um porão secreto, só conhecido por mim (e pelos pedreiros que construírem, seus familiares e por qualquer outra pessoa a quem eles queiram contar... ¬¬), sistema de energia independente da rede elétrica para a manutenção de necessidades básicas (TV e VideoGame) e uma pequena criação de frangos para o fornecimento de proteínas. Cães farão a guarda do perímetro e um sistema de circuito fechado de TV irá garantir minha onisciência quanto a tudo o que se passa na minha casa. Armamentos e munições não irão faltar já que terei meu próprio arsenal. Garrafas cheias de gasolina me garantirão os melhores coquetéis-molotov que o dinheiro pode comprar e...

Paranóico, eu?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Diga Xis!


Se eu ganhasse na Mega-Sena hoje, provavelmente depois de distribuir parte da grana entre os meus amigos e familiares (entre os que gosto), iria entrar na melhor loja de fotografia que encontrasse na frente (em qualquer país, já que dinheiro não é problema) e compraria o mais sensacional equipamento fotográfico já produzido.

Tá. Exagero. Uma Canon 5D Mark II com um bom kit de lentes já me satisfaria enormemente. Adoro fotografar. Onde vou, gosto de realizar um registro fotográfico para depois exibir por aí. Minha técnica está algo como dois ou três tons acima de adolescentes que tiram fotos na frente do espelho fazendo biquinho e com os dois dedos em sinal de "V" com a língua no meio, mas nem por isso deixo de correr atrás de aperfeiçoamento dia a dia.

No meu Flickr dá pra notar como eu corri atrás desse melhoramento a partir do momento em que comecei a buscar isso. Sou um amador esforçado que vez ou outra dá sorte de tirar alguma foto mais inspirada ou espontãnea e ao fazer isso, saio correndo pra mostrar pra todo mundo que meio com desdém olha e diz: "Nhé... isso é um pato?".

Reflexos
Onde alguém consegue enxergar um pato nessa foto?!? Me diz!!!

Tenho uma Canon SX10 IS que atualmente é o meu xodó. "Tunei" ela com CHDK para que fotografe em RAW, assim, posso dar uma finalização mais completa na fotografia. Além disso, fui na cara e na coragem e comprei diversos acessórios como filtros e lentes que não tinha certeza nenhuma se caberiam ou não nela. Por sorte, couberam...

Muita gente diz: "A câmera não faz o fotógrafo, fulano de tal faz fotos fantásticas com uma câmera de filme descartável e..." ¬¬. Claro, nunca vi ninguém que diz isso ter uma câmera que custe menos de R$2000,00 e um acervo de lentes para todas as ocasiões.

Go ahead, make my day,punk!!
Isso é um pato. Com dentes!!!!

Eu sei que técnica, inspiração e talento fazem toda a diferença, mas é forçar demais a barra dizer que esses quesitos suprem a necessidade de uma câmera bacana que não irá impor um limite ao talento criativo do fotógrafo.

Em outro extremo, tem aqueles caras que dizem: "Se você não tem R$12.000,00 pra gastar em equipamento fotográficos, nem comece.". Esses são aqueles malas que querem elitizar tudo e ficam fazendo troça quando alguém pergunta o que é "EV". Particularmente odeio eles. Tentam tornar o mundo fotográfico um mistério maior do que é com o objetivo de torná-lo restrito e assim, poderem se sentir especiais com os conhecimentos que eles tem. Na minha modesta opinião, isso é e sempre será falta de confiança no próprio taco.

Enfim. Espero que fotografia se popularize. Com isso talvez os preços caiam a níveis aceitáveis e eu possa finalmente comprar minha câmerazinha guti-guti... ^^. Daí talvez, possa pensar em usos mais profissionais pro meu passatempo favorito.

E pra quem quer comprar uma boa câmera, por favor, parem de comprar aquelas câmeras toscas de Polishop. Se você quer uma câmera, compre de uma fabricante de câmeras. Desde quando Brastemp tem Know-How em fotografia? Pelo mesmo preço dessas câmerazinhas vagabundas compra-se uma Canon ou até mesmo uma Sony ou Kodak que irá te dar prazer em ver e dividir suas fotos.

Tá na horra de matarrr a fômeeee...

Sempre adorei cozinhar. Mas só uma coisa, CARNE!

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Nhaaaaammmmm

Sim, tenho uma preferência descarada por cadáveres de pobres animaizinhos que podem (ou não) terem sido sacrificados de forma desumana e dolorosa. Se biologicamente possível fosse, me alimentaria exclusivamente de carne assada e ocasionalmente uma cebola de tira-gosto.

De umas semana pra cá, incentivado pela namorada, decidi começar a por em prática todo o talento que a mãe natureza e o Todo Poderoso Deus Google (TPDG) me deu. A cada semana eu escolho uma espécie e faço dela meu prato principal do fim de semana. Amparado pelo TPDG que me instrui em cada pitada de pimenta do reino com cominho, cada articulação destrinchada e a cada perfuração bem sucedida para uma melhor absorção do tempero, eu me aventuro no mundo dos assados, descobrindo com alegria infantil como uma cerveja vagabunda pode fazer a diferença na hora de temperar uma asa de frango hiper apimentada.

Um dos melhores Blogs pra essas coisas é o Rainhas do Lar que, apesar do nome, tem pratos machos do tipo "Ribs on the barbie" do Outback e "Hot Wings", as asinhas de frago apimentadas supra-citadas e Picanha Invertida, um eterno desafio que já errei por duas vezes, mas a 3ª será a boa.

Eu não vou dar receita aqui. Não estou capacitado para tal e prefiro que mais e mais pessoas se prostem diante da onisciência do TPDG, o único. Mas aqui posto os resultados das experiências e algumas pequenas dicas:

- Use uma churrasqueira daquelas de latão vagabundo. Custam R$20,00 e com um saco de carvão você consegue fazer coisa por 2 semanas. Não gasta gás, não fica boiando em gordura (quando virem as costelinhas do Outback, entenderão) e você tem mais controle do que está acontecendo.

- Compre uma faca decente. Por R$50,00 eu comprei uma faca de meio metro da Tramontina que corta mais que uma super Ginsu World Class 2000.

- Chame sua família inteira e amigos para comer. Isso vai te fazer criar um senso de responsabilidade, pois se você errar, serás condenado à eterna humilhação diante de todos aqueles que conhece.

Enfim, fiquem com as imagens. Assim que fizer algo diferente, posto por aqui.

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Hey, ho... let's go!!!

Bem, inaugurando esse espaço (que emoção ^^), como cobra a boa educação, devo me apresentar...

Meu nome é Diêgo. Assim mesmo, com acento circunflexo (ou chapéuzinho). Trabalho para o Grande Irmão, que está sempre presente em sua vida, te observando, te analisando.

Sabe aquele vulto que você pensou ter visto na janela enquanto acessava sites de legalidade duvidosa? Pois é. Era eu.

Sabe aquele frio na barriga que você sentiu quando estava mexendo na bolsa da tua mãe e roubando R$10,00? Pois é. Era eu também...

Sabe aquele arrepio no pescoço que você sentiu enquanto tentava passar a mão na sua namorada enquanto o pai dela estava concentrado no jogo? Esse não era eu, mas sim seus hormônios fora de controle.

Enfim. Não sei exatamente sobre o que poderia escrever para contribuir para o aperfeiçoamento da humanidade? Política? Futebol? Economia? Sei lá. Talvez um pouco de tudo. Vamos ver aonde esse negócio de Blog nos leva...